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Desvendando o sol

  • Foto do escritor: Ecohome
    Ecohome
  • 6 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

A ciência revela dados impressionantes sobre nossa fonte inesgotável de energia.



Desvendando o sol

Para se ter uma ideia, o planeta Terra recebe do Sol algo como a energia de 10 bilhões de Itaipus. E se considerarmos que as dimensões do nosso planeta perante o sistema solar são ínfimas, e que ele fica a uma distância de 150 milhões de quilômetros do Sol, os números se tornam ainda mais impressionantes!


A fagulha de luz e calor que efetivamente nos alcança é suficiente para dar vida e movimento aos oceanos, ventos, florestas, a cada ser humano e a todos os organismos . Hoje, os avanços da ciência nos permitem fazer cálculos dessa energia com precisão, além de conhecer melhor seu funcionamento.


A matéria do Sol é o plasma, e este atinge várias temperaturas. No interior, são 20 milhões de graus; na superfície brilhante, a medida cai para “apenas” 5 mil graus e, logo acima da superfície, pelo fato do plasma tornar muito rarefeito e sofrer a ação de poderosas forças magnéticas, a temperatura sobe de novo e alcança até 2 milhões de graus.

Em 1926, o astrônomo inglês Arthur Eddington fez uma ousada sugestão sobre a origem da energia solar: que ela só poderia ser gerada por um reator nuclear. A comunidade científica se escandalizou porque, na época, pouco se conhecia sobre as reações atômicas. Algumas décadas mais tarde, porém, viu-se que a teoria estava certa. O plasma no núcleo do Sol sofre transformações semelhantes às que ocorrem na explosão de uma bomba de hidrogênio e, também como neste caso, passa a emitir radiação principalmente sob a forma de luz e calor.



Mais uma curiosidade interessante sobre o sol é a mensuração de sua luminosidade. Cada metro quadrado na Terra recebe do Sol uma potência (energia/segundo) de 1400 watts, isto é, a potência de 14 lâmpadas de 100 watts.


O poder da energia solar está disponível. E usá-la é uma forma inteligente de garantir a sustentabilidade.




 
 
 

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